Saiba quais componentes NÃO entram nos produtos da Garoa e por que
Já falamos por aqui sobre os perigos da limpeza convencional. São muitos componentes químicos que a indústria utiliza para baratear os custos de produção e vender a ideia de que os produtos funcionam. Aqui na Garoa, a lógica de desenvolvimento é diferente porque colocamos como prioridade a segurança das pessoas, dos animais e do Planeta.
Os produtos de limpeza e cuidados pessoais da Garoa são sustentáveis porque unem algumas características essenciais. São eficientes, atóxicos, hipoalergênicos e biodegradáveis. Para garantir esse resultado, precisamos ter critérios rigorosos na escolha dos componentes que entram nas nossas fórmulas.
As plantas são uma fonte inesgotável de inspiração para a seleção de ingredientes. Os terpenos, por exemplo, são encontrados nas plantas e possuem função microbiana, desengordurante e anti-odores. Por isso, resolvem as principais demandas de limpeza quando são associados aos tensoativos e coadjuvantes adequados. Nos produtos da Garoa, utilizamos a tecnologia de terpenos modificados para potencializar o princípio-ativo desses elementos naturais.
Para criar as formulações, precisamos também saber o que não podemos usar. Por exemplo, temos uma linha exclusiva de essências hipoalergênicas, feitas a partir de ingredientes vegetais, que incluímos em alguns dos nossos produtos. Assim, evitamos o uso de essências e fragrâncias com alto risco de alergias.
Mas não para por aí! Há outras substâncias que ficam longe dos produtos da Garoa. Quer saber quais são e por que não as utilizamos? Siga com a leitura!
Ingredientes que você NÃO encontra nos produtos da Garoa
Antes de falarmos sobre os componentes que não incluímos nos nossos produtos, precisamos esclarecer que esse assunto é mais complexo do que muitas pessoas imaginam. Os critérios que consideramos são baseados na ciência e, para muitas substâncias, ainda não há respostas conclusivas sobre efeitos adversos para a saúde humana e o impacto aos ecossistemas.
Para reduzir as incertezas, adotamos algumas estratégias:
Simplificamos as fórmulas: você não encontra uma lista sem fim de ingredientes nos nossos rótulos, nem aqueles nomes indecifráveis que costumam fazer parte dos produtos de limpeza convencionais. Adicionamos o necessário para que o produto exerça a sua função com eficácia, identificamos todos os componentes e a origem de cada um deles.
Estamos em constante atualização: acompanhamos o mercado e as pesquisas científicas para ficarmos por dentro das novidades. Caso seja necessário, adequamos a composição de um produto para torná-lo mais efetivo ou ainda mais gentil à saúde e ao Planeta.
Com a nossa experiência em limpeza e cuidados pessoais sustentáveis, já identificamos alguns ingredientes que são excluídos de todos os produtos da Garoa. Veja a seguir quais são e por que optamos por deixá-los de fora das nossas composições,
Ácido sulfônico
O ácido sulfônico é muito usado em detergentes. Ou seja, são produtos de contato contínuo com a pele. Mas, embora essa seja uma substância recorrente na indústria de limpeza convencional, não se recomenda lavar a louça com produtos que tenham ácido sulfônico sem o uso de luvas de borracha e óculos de proteção.
A razão disso está nos efeitos adversos desse componente para a pele e os olhos. O ácido sulfônico pode causar ressecamento e dermatite, já que age sobre a camada de gordura natural que protege a pele. Em contato com os olhos, provoca irritação grave.
Os problemas também se estendem ao ambiente e às superfícies. Como se trata de um ácido, essa substância gera alterações de pH e tem uma ação corrosiva sobre alguns materiais, como o metal.
Cloro
O hipoclorito de sódio, mais conhecido como água sanitária, é um dos produtos de limpeza com maior adesão dos brasileiros. Mas muitas pessoas ainda não sabem os riscos associados aos derivados de cloro.
Uma das principais características do cloro – e o que tornam potencialmente perigoso – está na alta reatividade. É por isso que não se deve misturar água sanitária com outros produtos de limpeza. Os gases oriundos dessas reações podem ser muito tóxicos.
Mesmo utilizado puro, o hipoclorito de sódio volatiliza com facilidade, gerando um gás desagradável, que irrita os olhos e as vias aéreas. Na pele, o cloro ocasiona dermatites e queimaduras.
Corantes
Se você olhar atentamente para a prateleira com produtos de limpeza no supermercado, vai perceber um festival de cores. Isso acontece porque a adição de corantes sintéticos está entre as práticas mais comuns da indústria convencional. Mas esse componente não agrega em nada ao produto além de estética.
Isso mesmo, os corantes só são incorporados aos produtos de limpeza em razão do apelo visual. O problema é que alguns corantes sintéticos possuem metais pesados na sua composição, como cobalto, cobre e níquel. Esses metais são cumulativos, tanto no organismo humano como em ambientes, e podem desencadear uma série de consequências negativas ao longo do tempo.
Fosfatos
Os fosfatos são um dos principais responsáveis pela poluição dos corpos hídricos. Isso acontece porque o lançamento excessivo de nutrientes como fósforo (presente nos fosfatos) e nitrogênio causa a multiplicação de algas, que formam uma camada sobre a superfície da água.
Esse processo, chamado de eutrofização, impede a entrada de luz e a realização de trocas gasosas, levando todo o ecossistema aquático ao desequilíbrio. A qualidade da água também é afetada – não é possível utilizá-la para consumo, irrigação e recreação.
O que tudo isso tem a ver com limpeza? Aqui está a resposta: os produtos de limpeza convencionais são a terceira maior fonte de descarga de fosfatos em águas superficiais.
Parabenos
Os parabenos são amplamente utilizados pelas indústrias de alimentos, cosméticos, medicamentos e limpeza. Mas esse componente tem sido questionado à medida que avançam as pesquisas em relação a efeitos prejudiciais para a saúde humana.
A principal questão associada ao uso contínuo de parabenos tem a ver com um possível desequilíbrio em glândulas e hormônios, aumentando as chances de alguns tipos de câncer e interferindo na fertilidade.
Petrolatos
Derivados do petróleo, os petrolatos são adicionados a produtos de cosmética e limpeza como óleo mineral, parafina líquida ou vaselina. Esses componentes não são biodegradáveis - quando descartados em corpos hídricos, formam uma película impermeável na superfície, e, no solo, infiltram até alcançar lençóis freáticos.
Como já sabemos, os derivados de petróleo permanecem centenas de anos na natureza, além de ter origem em uma fonte não-renovável.
E agora, qual é a sua escolha?
Depois de saber quais componentes não utilizamos nos produtos da Garoa, e entender os motivos por trás da nossa decisão, você tem as informações que precisa para fazer boas escolhas no seu dia a dia.
Use Garoa e tenha certeza de que está investindo em produtos sustentáveis de verdade!